quarta-feira, 12 de março de 2014

GOVERNO FEDERAL DISPONIBILIZA Banda Larga Popular chega a 176 cidades do Piauí


Dos 224 municípios piauienses, 176 foram beneficiados pela banda larga popular, entre eles, a capital Teresina.
Aproximadamente 78,6% das cidades do Estado já possuem cobertura. A banda larga popular ofertada pelas concessionárias que firmaram um acordo com o governo federal em 2011 chegou a 4.523 municípios brasileiros, segundo dados de dezembro de 2013. Isso representa cobertura em 81% de todas as cidades do Brasil.
A iniciativa tem o objetivo de contribuir para a popularização da internet no país, oferecendo o serviço nos moldes do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), com 1 Mbps de velocidade por R$ 35 mensais, com impostos.
Água Branca, Barras, Cocal,Cocal dos Alves, Luís Correia, Floriano, Redenção do Gurgueia, Piracuruca, Picos são exemplos de cidades que estão na lista. Das mais desenvolvidas às mais simples, há uma infinidade de cidades contempladas pelo projeto do governo federal.
Entre os 734 novos municípios atendidos no último trimestre de 2013, mais da metade, 414, está localizada na região Nordeste, nos Estados de Alagoas, Ceará, Piauí, Paraíba, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe.
A intenção dessa divulgação é permitir que o cidadão saiba onde já existe a oferta, para que ele possa cobrar a prestação do serviço no município onde reside”, explica o diretor de Banda Larga do Ministério, Artur Coimbra.
ACORDOS.
Segundo os documentos assinados entre o Ministério das Comunicações e as concessionárias de telefonia fixa, todos os municípios brasileiros deverão contar com a oferta de internet em alta velocidade até dezembro de 2014.
A empresa responsável pela execução do PNBL também está trabalhando para levar banda larga a todas as cidades do país. A estatal já construiu mais de 25 mil km de redes de fibras ópticas, capazes de atingir, inclusive, localidades onde ainda não há oferta por parte das empresas privadas.
O governo federal estuda atualizar o Programa Nacional de Banda Larga ainda este ano, o que está sendo chamado de “PNBL 2.0”. A ideia é que essa revisão seja feita enfocando principalmente as redes fixas super-rápidas e o acesso móvel em smartphone e tablet.

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